A mudança para os dispositivos móveis já aconteceu. E agora?

Quando o despertador toca, qual é a primeira coisa que você faz? Provavelmente você confere seu celular, porque ele também deve ser o seu despertador, certo?
Os livros de cabeceira agora dividem espaço com os dispositivos móveis — objetos cada vez mais presentes em nossas vidas. A crescente penetração de celulares, smartphones e tablets nos permite estar cada vez mais conectados.
Nesse cenário, 83% dos aplicativos disponíveis estão na categoria de comunicação, como o Facebook e Messenger. No total, são mais de 3 milhões de aplicativos dos mais variados segmentos, de acordo com a consultoria Global Mobile Application Market. No entanto, mesmo com essa infinidade, 75% das pessoas utilizam majoritariamente apenas quatro deles por dia, sendo todos relacionados a comunicação. Facebook, Instagram e Messenger ocupam as principais posições.
A sociabilidade dos aplicativos permitiu que as pessoas se aproximassem de amigos, familiares e colegas. Mas onde as marcas entram nesse cenário? É simples: em todo o processo de conversa que acontece na plataforma, já que no Facebook as marcas podem gerar resultados efetivos de negócios.
O facebook permite que a descoberta esteja nas mãos de pessoas reais e não de cookies. De acordo com esse dado, Evandro Carvalho, diretor de Client Services para a América Latina da Kenshoo, parceira da plataforma, afirma que Facebook e Instagram estão um passo à frente do mercado, porque possibilitam uma comunicação verdadeira com o público em diversos dispositivos móveis e consegue medir esse caminho até o resultado final. “Se não olharmos para isso, vamos investir errado”, diz (veja no vídeo abaixo como as pessoas se comportam em diversas telas). Hoje, ao redor do mundo, 45% das pequenas empresas estão no Facebook aproximando o seu relacionamento com os seus consumidores.
As grandes empresas também investem em anúncios mais relevantes e segmentados para atingir o seu público-alvo. Exemplo disso, a montadora de carros Pegeout decidiu desenvolver estratégias de campanhas no Facebook e conseguiu aumentar em 7 pontos a intenção de compra nas pessoas impactadas. “Temos que olhar os dados para criar campanhas com uma mensagem mais relevante para os consumidores”, afirma Carolyn Everson (foto), VP Global Marketing Solutions do Facebook.
 

Novo consumidor, nova maneira de medir resultados

Hoje, no momento da compra, 40% das pessoas acessam seu smartphone para obter informações dos produtos na loja, segundo a nossa pesquisa Connected Shoppers. Além do uso para consultar dados da compra, a efetivação de compra nos gadgets aumentou 16% no último ano. Vale lembrar que cada vez mais as pessoas iniciam a busca por um produto em um dispositivo e finalizam em outro. Essa ação que acontece com 75% das compras online é denominada como cross device.
“Como o consumidor mudou nos últimos anos, e continua mudando, isso significa que a mensuração também precisa mudar”, diz Brad Smallwood, VP de Marketing Science do Facebook. “Quando acontece uma mudança, você tem duas opções: abraça-la ou ignorá-la. No Facebook temos sempre tentado acompanhar as mudanças do consumidor”, afirma ele.
“Com o comportamento cross device, as pessoas começam as compras em um dispositivo e terminam em outro. E quem leva o crédito por isso? O last click. Esse modelo já não funciona mais, é preciso olhar o caminho todo”, diz Carvalho, da Kenshoo.
Por muito tempo os meios digitais viveram sob a herança de apenas entregar performance, mas tudo começa no topo do funil — reconhecimento, consideração, conversão e fidelidade. Sua marca precisa ser lembrada e conhecida pelos consumidores. Nesse novo cenário, vale a pena olhar o Facebook e Instagram como plataformas complementares à TV ao realizar um plano de mídia. “Nosso lema é segmentação com escala”, diz Malu López, diretora de negócios do Facebook. Alguns exemplos provam que grandes eventos televisivos também são temas de conversas no Facebook. O Carnaval foi tema das conversas de 3 em cada 5 pessoas. A Copa do Mundo foi mencionada por 350 milhões de pessoas no mundo todo.
Pessoas impactadas por campanhas no Facebook e na TV têm mais afinidade com a marca do que aqueles que receberam a mensagem de apenas um meio. A campanha “Bebendo uma Coca-Cola com” identificou os assuntos das conversas de seu público-alvo para deixar sua campanha mais dinâmica e eficaz com 75% de entrega em dispositivos móveis. Com isso, conseguiu 553 TRPs adicionais entre jovens de 13 a 17 anos, 82%de alcance entre jovens de 13 a 21 anos em três meses de campanha e 63% do total de visualizações de vídeo em dispositivos móveis.
Se você ainda não parou para analisar o novo comportamento do consumidor e como medir suas campanhas da melhor maneira, ainda há tempo. E nós estamos aqui para fazer com que seus resultados de negócios sejam sempre melhores.
 
Publicado originalmente no Facebook para empresas

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