Branding e o mito da “logomarca”

Se estivesse à venda, quanto você acha que custaria comprar uma empresa como a Coca-Cola ou o Google, por exemplo? E a Apple? Certamente cada uma dessas empresas valem BILHÕES de dólares.
Não estou falando apenas do dinheiro que foi gasto com prédios ou com o mobiliário dessas empresas, mas do quanto estas empresas estão inseridas no imaginário e na lembrança de cada consumidor do planeta.
Pense em quanto dinheiro já foi investido em publicidade, eventos e relacionamento com o público consumidor.
Imagine, agora, o que foi conquistado de experiência, de vínculo emocional, de percepção de valor do produto em cada consumidor dessas marcas após estas ações.

 

O valor percebido da marca

Precisamos entender primeiro que a expressão “marca” tem mais a ver com branding. E o branding não é apenas um desenho ou um estilo de letra. Ele não se reduz ao logo ou ao manual de identidade visual. Também não é um produto ou mix de produtos. Estas coisas fazem parte da marca, mas a marca ou o branding é maior que o produto em si.
 

Então, afinal, o que é marca e por que gestão de branding é tão importante?

Você compra produtos baseando-se no seu sentimento pelo produto. Você compra serviços baseando-se no seu sentimento em relação ao fornecedor. Você se engaja em uma organização baseando-se no seu sentimento pela organização.
Perceba que a sensação e a compreensão sobre um produto, serviço ou organização estão ligados diretamente ao poder de venda e sedução que uma marca possui. Branding é a gestão e construção destes sentimentos em relação à marca.
Estes sentimentos que os clientes têm em relação às marcas podem ser “implantados” através de elementos visuais, táteis e sensoriais tais como: logotipia, apresentação, uniformidade e identidade visual do produto; e elementos experienciais que se configuram na forma de atendimento, na qualidade, durabilidade, autoridade e credibilidade do produto ou serviço.
 

O trabalho de branding é fazer com que as marcas se tornem carismáticas.

Vamos a uma questão mais prática! A cada dia cresce significativamente a quantidade de produtos oferecidos no mercado com qualidade e características muito parecidas. As pessoas têm muitas opções e pouco tempo para decidir. É razoável, então, que a escolha da compra do produto se baseie muito mais na confiança e na lembrança do significado pessoal da marca do que nas características do produto em si.
Marty Neumeier é um dos responsáveis pela gestão da marca de empresas como a Apple, Adobe, Kodak e HP e ele diz: “Uma marca carismática pode ser definida como qualquer produto, serviço ou empresa para os quais as pessoas acham que não há substituto“.
Empresas que aprendem a cuidar de sua marca de forma mais atenta e atravessar o abismo entre estratégia e experiência são capazes de se comunicar e se relacionar com seus consumidores de maneira mais íntima e otimizada.
Assim, criam verdadeiras vantagens competitivas e exclusivas dentro do seu nicho de mercado.
 
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Um abraço!
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